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Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social

O Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social tem como finalidade promover o diálogo com os Meios de Comunicação Social locais, regionais e nacionais.

Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social

O Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social tem como finalidade promover o diálogo com os Meios de Comunicação Social locais, regionais e nacionais.

Novo Assistente Geral da Liga dos Servos de Jesus

29.08.12, dioceseguardacsociais

Guarda

Novo Assistente Geral da Liga dos Servos de Jesus

 

 O Padre Alfredo Pinheiro Neves tomou posse como Assistente Geral da Liga dos Servos de Jesus.

A cerimónia decorreu esta manhã (29 de Agosto), no final da Missa que assinalou a Festa Anual da Liga.

O padre Alfredo Neves, que até agora desempenhava as funções de Vice Reitor do Seminário do Fundão, substitui D. António Moiteiro, entretanto nomeado Bispo Auxiliar de Braga.

O Padre Alfredo Pinheiro Neves nasceu a 22 de Janeiro de 1956, em Manteigas. Foi ordenado Sacerdote a 4 de Julho de 1981.

Vida e Obra de D. João de Oliveira Matos é tema de jornadas pastorais

27.08.12, dioceseguardacsociais

Liga dos Servos de Jesus assinala 50º aniversário da morte do Fundador

Vida e Obra de D. João de Oliveira Matos é tema de jornadas pastorais

 

Mais de uma centena de pessoas está participar nas Jornadas Pastorais sobre a vida e obra de D. João de Oliveira Matos, antigo Bispo Auxiliar da Diocese da Guarda, que começaram, esta manhã, Centro Apostólico da Guarda. O evento que terá lugar hoje e amanhã (27 e 28 de Agosto) assinala o 50º aniversário da morte do fundador da Liga dos Servos de Jesus, instituição que tem sede na Guarda.

Na abertura dos trabalhos, D. Manuel Felício lembrou a necessidade da “defesa e fortalecimento da fé” e o relançamento do “amor à igreja”, duas grandes paixões da vida de D. João de Oliveira Matos. “Para cumprir este testamento do Sr. D. João, desejamos empenhar-nos na construção de uma igreja que aprofunda cada vez mais a sua fidelidade ao Senhor Jesus Cristo e procura responder cada vez mais e melhor às grandes necessidades das pessoas neste momento histórico”, explicou o Bispo da Guarda.

No início das comemorações do cinquentenário da morte de D. João de Oliveira Matos, o Bispo da Guarda lembrou a necessidade “do intensificar da nossa oração, pessoal, em comunidade, nas famílias, para que chegue depressa a sua beatificação”.

D. Manuel Felício pediu também que fosse aprofundado o conhecimento sobre as “virtudes heróicas” que preencheram a vida do antigo Bispo Auxiliar da Guarda cujo processo de beatificação e canonização está a decorrer.

A conferência da manhã foi orientada pelo novo Bispo auxiliar de Braga e Vice Postulador da Causa de Beatificação, D. António Moiteiro e incidiu sobre o contexto histórico em que viveu D. João de Oliveira Matos.

Os trabalhos prosseguem esta tarde com o tema “Intuições do Fundador e o nascimento da Liga dos Servos de Jesus”.

 

Homilia de D. António Moiteiro, na Peregrinação da Diocese da Guarda a Fátima

24.08.12, dioceseguardacsociais


Homilia de D. António Moiteiro, na Peregrinação da Diocese da Guarda a Fátima



Maria, o modelo da Igreja

 

«A Igreja não é um cenário; não é uma simples instituição; nem é somente uma das habituais entidades sociológicas – ela é Pessoa. É Mulher. É Mãe. É um ser vivo.

A compreensão mariana da Igreja é o mais forte e decisivo contraste de conceito de Igreja puramente organizativo e burocrático. Nós não podemos fazer a Igreja, nós devemos ser a Igreja. E somente na medida em que a fé, para além do fazer, conforma o nosso ser, nós somos a Igreja e a Igreja está em nós. É somente no ser marianos que nos tornamos Igreja.

Também na origem, a Igreja não foi feita, mas nasceu. Nasceu quando na alma de Maria emerge o fiat. Este é o desejo mais profundo do Concílio: que a Igreja desperte nas nossas almas. Maria mostra-nos o caminho» (J. Ratzinger, A eclesiolodia do Vaticano II).

Neste caminho eclesial, traçado pelo concílio Vaticano II, devemos ter como horizonte da nossa pastoral, chegar à consciência clara de que o que realmente move a Igreja na sua acção pastoral é a convicção de que sem uma confiança firme e a comunhão profunda com Cristo e em Cristo, nada se pode fazer (cf. Jo 15,5). Devemos, por isso, ler e saber discernir os sinais de Deus na sociedade actual, como apelos e luz que permitem, à Igreja, vislumbrar o horizonte para o qual se devem orientar e identificar novos caminhos ou possibilidades inovadoras, em ordem à sua missão pastoral.

No Concílio Vaticano II, a Igreja reviu-se nas palavras de S. João (1 Jo 1, 2-3), nas quais declara que os apóstolos e toda a comunidade dos cristãos viviam em comunhão com Deus e com Seu Filho Jesus Cristo (cf. DV 1). Por esta comunhão com e em Deus, que é amor, a Igreja torna-se “o sacramento, ou sinal, e o instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o género humano” (LG 1).

Um diagnóstico e ao mesmo tempo um desafio perante e face a esta realidade, podemos vê-los nas palavras do documento «Repensar juntos a pastoral em Portugal»: A Igreja vive mergulhada e dispersa em inúmeras actividades, encontros, jornadas, congressos, instituições... que parecem não ter ligação entre si, nem ressonância, isto é, dar vitalidade e inovação significativa na vida dos cristãos, nem irradiar sinais de esperança na sociedade em que vivemos. Há nela muitas instituições sociais, meios de comunicação social, instituições de ensino e assistência... mas parecem deter-se no seu âmbito próprio, sem serem vistas e reconhecidas. E nem elas mesmas parecem sentir-se e agir como membros diferenciados de um só corpo – a Igreja.

O processo de catequese, sobretudo na infância e adolescência, foi recentemente renovado e alargado, mas constata-se que, exceptuando uma pequena percentagem, não gera cristãos vivos e empenhados; impulsionados para agir e comunicar aos outros as experiências da sua vivência cristã. No que se refere aos jovens e aos adultos, não se têm conseguido grandes avanços numa formação sólida e coerente da fé, de modo a acompanhar os diferentes momentos da vida das pessoas, induzindo-as a uma clara identidade cristã e eclesial.

Mas ao mesmo tempo que é visível, em vários aspectos, um certo decréscimo na Igreja em Portugal, também há sinais novos: na sequência do sopro conciliar do Espírito, a vida da Igreja e dos cristãos tornou-se mais simples e fraterna, desenvolveu-se bastante a participação laical, apareceram ou cresceram significativamente novos movimentos, comunidades e associações de fiéis, com propostas inovadoras de evangelização, de vida comunitária e de testemunho da fé no mundo...

A resposta da Igreja a estes desafios temos de encontrá-la no Amor, porque só o amor é credível. Eis a razão pela qual Maria nos mostra o caminho do Amor, caminho que todos devemos percorrer, tal como aparece nas bodas de Caná e junto da cruz, no momento em que o amor crucificado manifesta toda a sua profundidade.

 

«Fazei o que Ele vos disser!»

A água é depositada em seis talhas de pedra destinadas às purificações dos judeus, e que tinham ficado vazias. O número seis simboliza a imperfeição desses ritos. Eram de pedra como as tábuas da Lei (Ex 32, 15), como o coração do povo judeu (Ez 36, 26). Grandes, pesadas, inamovíveis. Para cúmulo de imperfeição, diz-se que estavam vazias.

O vinho é sinal de amor e de alegria (Sl 104, 5); Ecl 10, 19). O Cântico dos Cânticos apresenta-o como símbolo do amor entre o esposo e a esposa, que, por sua vez, simboliza o amor de Deus e do povo (Ct 1, 2; 7, 10; 8, 2). Esdras pede ao povo que celebre a renovação da Aliança com vinhos generosos (Ne 8, 10). O vinho simboliza a totalidade do banquete, banquete de bodas a que tantas vezes se compara o Reino de Deus. Apenas Maria, que sendo do povo judeu já pertencia ao novo Israel, se dá conta que não têm vinho. É necessário que os antigos ritos vazios dêem lugar ao novo banquete do Reino.

Maria, situada ainda na Antiga aliança, converte-se em símbolo do novo Israel – a Igreja. Atenta às necessidades dos irmãos, deseja o vinho novo do Reino e, com plena confiança no seu Filho, apela a que todos escutemos a Sua Palavra: “Fazei o que Ele vos disser!”, como um eco da palavra do Pai (Mc 9, 7).

 

«Mulher, eis o teu filho!» Depois disse ao discípulo: «eis a tua Mãe»

É exclusiva do IV Evangelho a palavra que Jesus dirige a Maria e ao discípulo amado (19, 25-27). João tinha referido Maria no início do ministério público de Jesus, nas bodas de Caná, quando lhe disse que ainda não tinha chegado a Sua hora. Ausente em todo o Evangelho, volta a mencioná-la no final, quando chegou a sua hora. O vocativo “mulher”, repetido em ambos textos, estabelece uma mais estreita relação entre os dois episódios. As palavras estabelecem uma relação de maternidade / filiação entre Maria e o discípulo presente, representativo de todo o discipulado presente e futuro. Os sofrimentos de Cristo na cruz são como as dores de parto nos deslumbramentos da Igreja, que é a nova Eva arrancada, em primeiro lugar, da costela de Adão. Maria aparece assim como a mãe da Igreja.

 

Maria, «Estrela da Nova evangelização»

«Na manhã do Pentecostes, Ela presidiu na oração ao iniciar-se a evangelização, sob a acção do Espírito Santo: que seja ela a Estrela da evangelização sempre renovada, que a Igreja, obediente ao mandato do Senhor, deve promover e realizar, sobretudo nestes tempos difíceis mas cheios de esperança» (EN 82).

A sua relação, a sua obediência, a sua humildade e a sua fé firme, inabalável, dá-nos a conhecer o que significa seguir a Jesus – o horizonte da Igreja.

 

 

 

Fátima, 23 de Agosto de2012

Peregrinação da diocese da Guarda

† António Moiteiro, Bispo auxiliar de Braga

 

Jornadas pastorais sobre Vida e Obra de D. João de Oliveira Matos

23.08.12, dioceseguardacsociais

Liga dos Servos de Jesus recorda fundador

Jornadas pastorais sobre Vida e Obra de D. João de Oliveira Matos

 

A Liga dos Servos de Jesus promove umas Jornadas Pastorais sobre a vida e obra de D. João de Oliveira Matos, antigo Bispo Auxiliar da Diocese da Guarda. O evento está marcado para 27 e 28 de Agosto, no Centro Apostólico, na Guarda, e pretende assinalar o 50º aniversário da morte do fundador da instituição que tem sede na Guarda.

“O enquadramento histórico, político e eclesial da vida do Servo de Deus (1879 – 1925)”; “Testemunhos sobre o senhor D. João”; “Intuição do Fundador e o nascimento da Liga dos Servos de Jesus”; “Os desafios que se colocam à Liga após a morte do Fundador”; “A espiritualidade dos Servos de Jesus: O carisma da Liga e a sua actualidade”; “Os colaboradores do Servo de Deus na expansão da Liga”; “Interpelações à Liga perante os desafios nos 50 anos de encerramento do Concílio Vaticano II”, são alguns dos assuntos que estarão em análise.

No seguimento das Jornadas, a Liga dos Servos de Jesus promove a Festa Anual, a 28 e 29 de Agosto, no Outeiro de S. Miguel.

O programa começa, no dia 28, às 21.00 horas, com celebração da Eucaristia, no Outeiro de S. Miguel, a que se seguirá uma Vigília de Oração, durante toda a noite.

No segundo dia, haverá Eucaristia às 11.00 horas, presidida por D. Manuel Felício, Bispo da Guarda. Às 13.00 horas, terá lugar o almoço de confraternização e, às 15.30 horas, a apresentação do relatório de actividades da Liga.

 

Nomeações - Ano pastoral 2012-13

01.08.12, dioceseguardacsociais

Ano pastoral 2012-13

 

Diocese da Guarda - Nomeações

 

1. Rev.do P. Rui Pereira Peralta (do Presbitério do Patriar­cado de Lisboa): Pároco de Manteigas (S. Pedro e Santa Maria), Sameiro, Vale de Amoreira e Valhelhas. Substitui o Rev.do Padre Joaquim Teles Sampaio.

 

2. Rev.do P. Alfredo Pinheiro Neves – Pároco da Sé e S. Vicente “in solidum” com P. Carlos Alberto Correia Lages, sendo este o moderador; Assistente Geral da Liga dos Servos de Jesus. Substitui, nestas funções, D. António Manuel Moiteiro Ramos.

 

3. Rev.do P. Celso Rocha Marques – Pároco de Vale de Mouro, Feital, Póvoa do Concelho e Vila Franca das Naves, substituindo o Rev.do Padre Manuel Joaquim Martins; de Vilares, substituindo o Rev.do Padre Manuel Fernando Presa Valente.

 

4. Rev.do P. Américo Real Barroca- Pároco de Vale de Espi­nho e Fóios, substituindo o Rev.do Padre Paulo Gomes da Costa Afonso; de Aldeia da Ribeira e Rebolosa, substituindo o Rev.do Padre António Dias Domingos.

 

5. Rev.do P. Jean Poul Hansen (do Presbitério Diocesano de Campanha – Brasil) – Vigário Paroquial para as Paróquias confiadas ao Rev.do Padre Américo Real Barroca.

 

6. Rev.do P. Luís Manuel Cardoso Nunes (dos Missionários de S. João Baptista) – Pároco de Aldeias, substituindo o Rev.do Padre Rafael José Almeida Neves.

 

7. Rev.do P. Rafael José Almeida Neves – Pároco de S. Martinho de Seia, substituindo o Rev.do Padre Hugo Alexandre Pichel Martins; Capelão para a Escola Superior de Turismo e Hotelaria de Seia integrada no Instituto Politécnico da Guarda.

 

8. Rev.dos Padres António Carlos Marques Gonçalves e José Luís dos Santos Farinha – Párocos in solidum, sendo moderador o primeiro, das Paróquias de S. Miguel da Guarda, Gonçalbocas e Jarmelo (S. Pedro e S. Miguel)

 

9. Seminário do Fundão – Equipa formadora: P. Luís Miguel Campos Mendes – Vice-Reitor; P.es António Carlos Santos Martins e Luís Miguel Pardal Freire – Prefeitos; P. Vítor Fonseca de Sousa – Director Espiritual.

 

10. Rev.do P. José Antunes Vaz (dos Missionários do Verbo Divino) – Administrador Paroquial das Paróquias de Malha­da Sorda, Mido, Senouras, S. Pedro do Rio Seco e Vilar For­moso.

 

11. Rev.do P. Rui Miguel Manique Nogueira – Director do Departamento da Pastoral Juvenil do Secretariado Diocesa­no da Educação Cristã.

 

12. Rev.do P. João António Gonçalves Barroso – administra­dor Paroquial de Vide e Teixeira, substituindo o Rev.do Padre José Moreira Martinho.

 

13. Rev.do P. José Manuel Martins de Almeida - passa a integrar a Escola Teológica de Leigos para a formação Bíblica.

 

14. Rev.do P. António Carlos dos Santos Martins – para apoiar a Escola Teológica de Leigos no tratamento e colo­cação on-line de conteúdos temáticos.

 

15. Rev.do P. António Carlos Marques Gonçalves – Ecónomo Diocesano adjunto.

 

16. Rev.do Padre Carlos Manuel Jacob Foitinho (da Congre­gação dos Missionários de S. João Baptista) – Capelão da Santa Casa da Misericórdia de Gouveia.