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Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social

O Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social tem como finalidade promover o diálogo com os Meios de Comunicação Social locais, regionais e nacionais.

Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social

O Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social tem como finalidade promover o diálogo com os Meios de Comunicação Social locais, regionais e nacionais.

Mensagem de Natal 2009

17.12.09, dioceseguardacsociais

 

 

...E Deus entrou na cidade

 

Sim, José e Maria vieram de Nazaré e entraram na cidade de Belém para que aí pudesse nascer Jesus Cristo, o Verbo de Deus encarnado. Porém, não houve para eles lugar nas casas da cidade e por isso foram abrigar-se nas redondezas, no campo dos pastores e numa gruta de animais. Foi assim, numa manjedoura, que Jesus nasceu; portanto, fora da cidade e do aconchego dos lares.

 

Também nós estamos, hoje, numa sociedade onde parece não haver lugar para Deus. Tem muito que fazer, o desemprego para combater, o rendimento social de inserção para garantir, a educação e a saúde para organizar, a Justiça para fazer funcionar e mil outras coisas. Uma sociedade assim diz-nos que temos de trabalhar para ganhar a batalha do desenvolvimento, mas sem nos explicar de que desenvolvimento se trata. Esquece-se de que o verdadeiro desenvolvimento, único capaz de satisfazer as pessoas, é o desenvolvimento integral, de que faz parte a dimensão daquilo que não se pode medir, não se pode comprar nem vender, sendo a pura gratuidade do dom, do qual o Presépio de Belém é a expressão mais acabada no coração da história humana.

 

Esquece-se de que o coração humano grita sempre pela dimensão do eterno, pela relação que permanece, na voracidade do tempo que passa. Os grandes mentores do estilo de vida que nos é proposto e muitas vezes imposto não têm resposta para as grandes interrogações que preocupam o ser humano, como são as relacionadas com o sofrimento e com a morte. E porque não sabem responder, esquecem-nas, escondem-nas, vivem e querem fazer-nos viver como se elas não existissem. Confrontados, como todos nós, com a grave crise que continuamos a atravessar, não querem perceber que ela é mais do que económica e financeira; é crise de civilização e essencialmente uma crise dos valores necessários para dar verdadeiro sentido à nossa vida pessoal e comunitária.

 

E como se isto não bastasse, apelidam de retrógrados, saudosistas do passado e de costas voltadas para o futuro quantos continuam a defender a dignidade e os direitos da instituição familiar e a verdadeira natureza do casa-mento; quantos defendem que não pode haver educação sem projecto educativo e que não é ao Estado, mas às famílias, que compete definir esse projecto educativo; quantos insistem em lembrar que a vida humana é o valor dos valores, desde o primeiro momento da sua concepção até à morte natural e outros.

 

E porque a presença de Deus na cidade incomoda os que querem organizar a vida social à sua medida e à margem destes e de outros valores fundamentais, assistimos diariamente à estratégia concertada de O empurrar para as periferias da cultura, remetendo-O, quando muito, para as consciências individuais ou, pior ainda, querendo culpabilizá-lo por todos os males e atropelos que as pessoas e a sociedade diariamente produzem.

 

Por sua vez, todos os símbolos que possam lembrar a presença de Deus na cidade, mesmo aqueles que, de facto, fazem parte integrante da nossa tradição cultural de povo multissecular, procuram arredá-los, o mais possível, da praça pública. E, a esse propósito, estamos para ver o que vai acontecer em mais este Natal. Esperamos que o quadro do Presépio de Belém, com o Menino Jesus, acompanhado de Maria e de José, o mais importante sinal identificativo da quadra natalícia, não fiquem fora da profusão de luzes e de cores com que as ruas estão a ser mais uma vez engalanadas.

 

Não tenhamos medo nem do Presépio nem do Menino Jesus, o Deus feito criança para nos salvar. Ele vem para nos ajudar a superar a crise das crises, que é a falta de amor e fraternidade na vida das pessoas. Que este Natal seja para todos nós o abrir as portas de par em par à vinda de Deus que só deseja recolocar as nossas vidas no projecto da esperança que o Presépio de Belém manifesta.

 

Guarda e Paço Episcopal, 17 de Dezembro de 2009

 

+Manuel R. Felício, B. da Guarda

Menino na janela

09.12.09, dioceseguardacsociais

 

 

A Casa Véritas vai disponibilizar, a partir de amanhã, 10 de Dezembro, bandeiras para a

campanha, "Menino na janela".

A edição da Bandeira é própria da Casa Véritas e terá um custo de oito euros.

Para assinalar o arranque da campanha, a Casa Véritas vai apresentar uma bandeira de tamanho maior, na fachada principal do edifício.

Coro Santa Cecília na Igreja de São Miguel

09.12.09, dioceseguardacsociais

O Coro de Santa Cecília vai actuar, no dia 13 de Dezembro, pelas 16.00 horas, na Igreja de São Miguel, na Guarda. Trata-se de um concerto de Natal organizado pela Academia da Imaculada Conceição do Seminário Maior da Guarda.

 

O Coro de Santa Cecília surgiu há 20 anos, na Academia da Imaculada Conceição do Seminário Maior da Guarda, por iniciativa de um grupo de alunos. A frequência do Instituto Superior de Teologia, com sede em Viseu, por parte dos alunos do Seminário da Guarda levou a que, no presente ano, o Coro fosse alargado aos alunos de Viseu e Bragança.

 

Através da realização de concertos temáticos, o Coro de Santa Cecília pretende favorecer a aproximação entre o Seminário e a sociedade civil. Este ciclo cultural teve início com a realização de um Concerto de Natal, em Viseu.

Homilia de D. Manuel Felício na Solenidade da Imaculada Conceição e Ordenação de dois Diáconos

09.12.09, dioceseguardacsociais

 

Interrompemos hoje a semana de trabalho para celebrarmos a solenidade da Imaculada Conceição de Nossa Senhora; para celebrarmos a Festa da Padroeira. Voltamo-nos, por isso, para a Mãe do Redentor, Nosso Senhor Jesus Cristo, em tempo de Advento. Ela é, de facto, figura central do Advento, tempo que nos remete para a vinda de Jesus Cristo, o Salvador, nascido de Maria, no Presépio de Belém. E ao contemplarmos Nossa Senhora pelo ângulo do seu privilégio de ser concebida sem mácula do pecado original, o nosso olhar desloca-se para a realidade dramática constituida pelo mistério do mal que, de facto, invadiu, desde o princípio, toda a criação.

 

Mas simultaneamente a nossa esperança fica fortalecida, ao contemplarmos também a sublime solução encontrada pelo amor de Deus para vencer este mal. E nossa Senhora é parte decisiva dessa solução. De facto, o mal e o pecado invadiram o mundo e a realidade humana, em suas dimensões individual e social, desde o início. O relato do Génesis que escutámos é disso testemunha.

O primeiro homem desiludido, a primeira mulher enganada e a serpente enganadora ameaçada de morte constituem os autores da desordem que atingiu toda a Humanidade, com repercussões na natureza criada, desde o seu primeiro momento. Uma semente de esperança, porém, aparece ligada à futura nova Eva, cuja descendência esmagará a cabeça da serpente, garantindo, assim, a vitória do bem sobre o mal, da Graça sobre o pecado.

É por isso que o sim de Maria ao convite de Deus feito através do Anjo Gabriel para ser Mãe do Salvador contrasta com o sim da primeira Eva à proposta tentadora da serpente. Com o seu sim ao convite de Deus, Maria abriu as portas de um novo futuro de esperança para toda a Humanidade; esperança essa fundada no Salvador Jesus Cristo que dela havia de nascer.

 

Por sua vez, em ordem a cumprir a transcendente missão de acolher em seu seio o Salvador do Mundo, Maria foi esmeradamente preparada desde o primeiro momento do sua existência com o privilégio de ficar isenta de toda a espécie de pecado e, por isso, é imaculada desde a sua conceição.

 

Hoje, ao contemplarmos este privilégio de Maria, a nossa atenção volta-se para a dignidade de todo ser humano, sujeito de direitos, mas sobretudo do direito dos direitos que é o direito à vida, desde o primeiro momento da sua concepção. É este um direito que a sociedade e as suas leis parecem querer desistir de proteger, mas de facto ele é o direito fundamental e sem ele os outros de nada valem.

E pelo facto de estarmos diante de seres humanos indefesos, mais se impõe que cuidemos deles e os protejamos por todos os meios ao nosso alcance. Por isso, todas as crianças, frágeis e sem defesas, merecem que, nesta hora, por elas dirijamos a Maria Imaculada, a Mãe modelo de todas as mães, uma prece muito especial. Voltando ao sim de Maria, através do Anjo Gabriel, verificamos que ele, por um lado, contasta com a atitude da primeira mulher, mas, por outro lado, é modelo do nosso sim a Deus, aquele sim que somos chamados a dar todos os dias e com verdadeira determinação.

 

Como nos lembrava o hino da Carta aos Efésios hoje escutado, cada um de nós foi pensado por Deus desde toda a eternidade. Ele escolheu-nos para cumprirmos no tempo a sua santidade, para sermos seus filhos adoptivos em Jesus Cristo. A nossa vocação, como diz a carta, é sermos um hino de louvor à Sua glória. Sentimos também que a nossa missão, enquanto discípulos de Cristo, assim como a missão de toda a Igreja, é ajudar a Humanidade inteira a cumprir este desígnio divino de ser “um hino der louvor à Sua glória”. Para cumprir esta importante missão, a Igreja recebe do Espírito Santo o dom de muitos ministérios e entre eles o dom sublime do Ministério Ordenado.

 

O Ano Sacerdotal que estamos a viver é convite de Deus a todo o Seu Povo para valorizarmos e colocarmos no devido lugar o Ministério Ordenado; mas é igualmente convite para sabermos articular com ele e, por ele, em favor de toda a comunidade, a variedade dos ministérios que nela são suscitados pelo mesmo Espírito. Por isso, escutamos o convite do Santo Padre para que, neste Ano Sacerdotal, todos nós sacerdotes, através de uma cuidada espiritualidade centrada na renovação interior, sejamos cada vez mais padres segundo o Coração de Cristo.

 

E o Papa não se esquece de nos lembrar a nossa fragilidade, dizendo que trazemos connosco um precioso tesouro, mas em vasos de barro. Tem o cuidado de sublinhar o risco do cansaço e mesmo do desânimo que nos espreita a cada passo e que, de facto, nós sentimos a bater-nos à porta em variadíssimas circunstâncias, sobretudo quando o trabalho aumenta e as forças diminuem ou quando o entusiasmo da primeira hora parece arrefecer perante situações adversas e inesperadas.

 

A resposta encontrou-a o Santo Padre na figura carismática do Santo Cura d´Ars, um sacerdote que soube confiar-se por inteiro à Providência Divina e ao Coração de Cristo, único Sacerdote e entregar-se generosa¬mente aos cuidados pastorais de um povo que, de início, o recebeu com muita frieza e até desprezo, mas depois o elegeu como seu pastor e modelo de vida. O segredo deste êxito pastoral este¬ve no tempo dedicado à oração e ao acolhimento das pessoas, chegando este Santo Cura a passar 16 horas diárias na Igreja, distribuídas entre o sacrário, o altar e o confessionário. E não fiquemos a pensar que ele vivia alheio às necessidades materiais das pessoas, pois também criou o seu centro social paroquial, cuja gestão soube entregar a pessoas criteriosamente escolhidas. Mas o Ano Sacerdotal não foi pensado e programado só para os sacerdotes. Ele é dirigido, de facto, a todo o Povo de Deus, não só porque todo ele é um Povo Sacerdotal, mas também porque o mesmo Espírito Santo que faz de nós, pelo Sacramento da Ordem, Ministros de Cristo, Cabeça e Pastor do Seu Povo, faz também dos outros discípulos de Cristo servidores da mesma Igreja em outros ministérios não ordenados e muito diferenciados.

 

A nossa responsabilidade é agora sabermos articular bem estes ministérios para serviço do bem comum de toda a Igreja. É-nos, de facto, pedido e com mais insistência neste Ano Sacerdotal, para promovermos o corpo e a comunhão dos ministérios necessários para construir a comunhão da Igreja nas nossas distintas comunidades.

 

E cada vez sentimos mais que é a diferentes corpos de ministérios presididos sempre pelo Ministério Ordenado que o mesmo Jesus Cristo entrega a responsabilidade conjunta e diferenciada de decidir e promover a condução da sua Igreja nas diferentes comunidade que lhe dão rosto.

 

E agora dirijo-me, de forma especial aos dois candidatos que se apresentam para serem ordenados diáconos. Luís Miguel Freire e Luis Miguel Nobre, hoje dais um passo decisivo na vossa vida pessoal, que o é também na vida da Igreja. Esse passo é a entrada na Ordem dos Diáconos com vista ao Ministério Sacerdotal. O que acabo de dizer sonbre o Ano sacerdotal e as interpelações que ele faz quer a nós sacerdotes quer ao conjunto de todo o Povo de Deus são também interpelações dirigidas a cada um de vós.

 

Os tempos presentes em que se desenrola a vida da Igreja e em particular o Ministério Sacerdotal não são fáceis e não se adivinha futuro de mais facilidade. A cultura ambiente em que temos de viver e desenvolver o nosso Ministério, de facto, apresenta-se com progressiva agressividade em relação aos valores evangélicos que queremos viver e defender.

 

É uma cultura com variadas tendências que não ajudam o processo geral da humanização e muito menos ajudam ao cumprimento do nosso Ministério e da nossa missão evangelizadora. Permito-me lembrar algumas dessas componentes da cultura ambiente que nos são adversas. Uma delas é o individualismo e a pretensa autonomia absoluta da consciência pessoal, que conduz ao relativismo. Acrescento-lhe a progressiva perda do sentido de pertença nas pessoas e nos grupos.

 

Outra é o princípio indiscutível da satisfação dos desejos pessoais a qualquer preço acompanhado da liberalização sexual fora de qualquer regra. Destaco também a predominância de um modelo de cultura sem Deus ou pelo menos que pretende, a todo o custo, expulsar Deus do palco da vida social.

 

A estas dificuldades vindas do exterior jnuntam-se outras que vêm do interior das nossas comunidades cristãs ou mesmo de nós próprios. De facto, as comunidades cristãs que temos hoje pedem-nos muito trabalho e quase sempre o mesmo trabalho que pediam quando, há décadas atrás, os sacerdotes eram o dobro daqueles são hoje; mas também quando os habitantes na área dessas mesmas comunidades eram o triplo e até quatro e mais vezes do que hoje são. E com a agravante de que nos pedem com fre¬quên-cia coisas que nós não lhes devemos dar e não se empenham nas propostas que lhes fazemos e que são decisivas para o futuro da Fé nos nossos ambientes. Refiro-me, agora, às propostas de catequese e de formação cristã, que estão longe de ser acolhidas com o entusiasmo desejável. Realmente situações destas ou outras similares podem gerar em nós a sençação de sobrecarga pastoral e até de algum desânimo, com repercussões na saúde física, psicológica e mesmo espiritual e sobrenatural.

 

E não podemos esquecer-nos que nós próprios também podemos ser fonte de algumas dificuldades para o exercício do Ministério. De facto, o nosso Minsitério nunca se pode confundir com qualquer técnica de condução social. Ele é sempre e só a interpretação visível da Pessoa de Cristo Cabeça e Pastor do Seu Povo. Por isso, ou ele está permanentemente ancorado na relação vital com Cristo ou se tarnsformará em vazio e desilusão.

 

Por isso, a Eucaristia diária, a Liturgia das Horas, a confissão frequente e os tempos especialmente dedicados a organizar a relação com Ele, como são os retiros e especialmente o retiro anual, são factores decisivos para o entusiasmo no desempenho do nosso Ministério, com repercussões na sua componente fundamental de zelo apsotólico e missionário.

 

Convido-vos, por isso e desde já, a reforçardes a vossa preocu-pação por encontrar formas de darmos conjuntamente cumpri-mento à radical forma comunitária do Ministério Sacerdotal, assim como também à Fraternidade Sacramental que todos os Sacerdotes são convidados a viver em Presbitério. O facto de hoje celebrarmos também uma instituição no Minis-tério de Leitor, dentro da caminhada para a Ordenação Sacer-dotal, ajuda-nos a retomar a consciência de que os ministérios são para ser exercidos em comunhão e num corpo sempre Presidido pelo único Pastor que é Cristo representado nos Ministros Ordenados.

 

A terminar, desejo pedir a ajuda de Deus e a protecção de Maria Imaculada para o nosso esforço conjunto de darmos cumpri¬men-to às responsabilidades que nos estão confiadas nesta hora particular da vida da Igreja e da sociedade como tal.

Encontros para noivos na Diocese da Guarda

04.12.09, dioceseguardacsociais

O Secretariado Diocesano da Família divulgou, recentemente, o calendário dos Encontros para Noivos na Diocese da Guarda, ao longo do Ano Pastoral. Estão previstos encontros em Almeida, Celorico da Beira, Covilhã, Fundão, Guarda, Penamacor, Pinhel, Tourais e Trancoso.

Em Almeida os encontros serão a 8 e 9 de Janeiro e a 9 e 10 de Julho, de 2010, na Casa Paroquial.

Em Celorico da Beira haverá encontros a 12 e 13 de Junho de 2010, no Salão Paroquial.

A formação a Covilhã será a 20 e 21 de Fevereiro, 19 e 20 de Junho e 25 e 26 de Setembro de 2010, no Seminário do Tortosendo.

No Fundão, os encontros vão decorrer no Seminário Menor e estão marcados para 20 e 21 de Fevereiro, 17 e 18 de Abril e 19 e 20 de Junho de 2010.

Os encontras na Guarda serão no Centro Apostólico, a 23 e 24 de Janeiro e a 8 e 9 de Maio de 2010.

Em Penamacor, os encontros vão decorrer no Centro de Dia de Aldeia de João Pires, a 27 e 28 de Março, de 2010.

Pinhel terá encontros a 30 e 31 de Janeiro e 3 e 4 de Julho, no Centro Paroquial.

Os encontro de Tourais (Seia) vão decorrer a 12 e 19 de Dezembro de 2009 e a 17 e 24 de Julho, de 2010, no Salão da Igreja.

Em Trancoso haverá encontro s a 17 e 24 de Abril de 2010, no Centro de Catequese.

No programa de actividades para o Ano Pastoral em curso, o Secretariado sugere algumas actividades para casais e famílias, em que se destacam: Recolecção e Ceia de Natal das Equipas de Nossa Senhora (12 de Dezembro – Guarda), Convívio de Natal das Equipas de Nossa Senhora (13 de Dezembro, Covilhã e Fundão), Retiro das equipas de Nossa Senhora (19 a 21 de Março, em Gouveia), Via-Sacra (25 de Março, na Covilhã, e 27 de Março, no Fundão), o Dia Diocesano da Família (16 de Maio), caminhada e eucaristia das equipas de Nossa Senhora (30 de Maio em Avelãs de Ambom), Convívio das Famílias (27 de Junho, Guarda e Tortosendo).

Ao apresentar o programa da Pastoral Familiar 2009/2010, o Padre Joaquim Duarte, Responsável pelo Secretariado Diocesano da Família, referiu que “é necessário que as nossas famílias cristãs redescubram a riqueza da oração familiar e a importância do sacerdócio ministerial para a vitalidade das nossas famílias e comunidades”.

Ordenações na Sé da Guarda

04.12.09, dioceseguardacsociais

Luís Miguel Alves Nobre e Luís Miguel Pardal Freire vão ser ordenados Diáconos, no dia 8 de Dezembro, às 15.30 horas, na Sé da Guarda. Na cerimónia, presidida por D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, também será instituído, no Ministério de Leitor, André Manuel Esteves Lopes Roque. Luís Nobre nasceu em 1981, na freguesia de Montijo, concelho de Setúbal e reside em Vilar Formoso, concelho de Almeida.

 Luís Freire nasceu em 1979, na freguesia de S. Pedro (Covilhã), concelho da Covilhã.

André Roque nasceu em 1980, na freguesia de Louriçal do Campo, concelho de Castelo Branco.