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Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social

O Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social tem como finalidade promover o diálogo com os Meios de Comunicação Social locais, regionais e nacionais.

Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social

O Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social tem como finalidade promover o diálogo com os Meios de Comunicação Social locais, regionais e nacionais.

Agenda Episcopal de D. Manuel Felício

30.05.12, dioceseguardacsociais

Agenda Episcopal de D. Manuel Felício

 

De 3 a 9 de Junho, D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, participa nas seguintes iniciativas: 

Dia 3, domingo: 11.00 horas – Celebração da Confirmação em Trancoso; 15.00 horas – Encerramento das visitas pastorais em Seia (Igreja de Nossa Senhora do Rosário); 17.15 horas – Celebração da Confirmação na Covilhã.

Dia 7: Solenidade do Corpo de Deus – 18.30 horas: Celebração na Sé.

Dia 9: No Seminário Maior (8.30 às 13.00 horas).

Assembleia Geral do Clero da Diocese da Guarda

23.05.12, dioceseguardacsociais

Assembleia Geral do Clero da Diocese da Guarda

Padres satisfeitos no exercício do Ministério

 

Cerca de uma centena de padres da Diocese da Guarda estão reunidos em Assembleia Geral, iniciativa que o Bispo D. Manuel Felício considerou “o desejado espaço aberto e livre para todos manifestarmos as nossas aspirações, preocupações, problemas sentidos e caminhos de solução”.

Na sessão de abertura, o prelado diocesano lembrou que a Assembleia acontece quando está convocado o Ano da Fé, que deve ser vivido no espírito do Concílio Vaticano II, numa altura em passam 50 anos sobre a data da sua abertura; lembrou a necessidade de valorizar o catecismo da Igreja Católica, quando se completam 20 anos passados sobre a data da sua publicação; e recordou o sínodo sobre a nova evangelização e transmissão da fé.

Esta Assembleia acontece também “no ano em que se completa meio século passado sobre a data da morte do Servo de Deus, D. João de Oliveira Matos”, lembrou, ainda, D. Manuel Felício.

Durante a manhã, os trabalhos incidiram sobre os temas “Grau de satisfação dos sacerdotes no exercício do seu Ministério” e “Dificuldades sentidas no exercício do ministério”.

O Vigário do Clero, Padre Luciano Costa, lembrou que “a formação permanente, a vida em equipa e a docilidade ao espírito são caminho para o padre ser feliz”.

Dos inquéritos distribuídos aos padres, tendo em vista a preparação da Assembleia, as respostas ditaram que a grande maioria dos padres da Diocese da Guarda estão satisfeitos no exercício do seu ministério, que têm uma boa relação com os outros sacerdotes, com o Povo de Deus, com as instituições da sociedade civil.

Os trabalhos continuam esta tarde com a análise dos temas “dados para avaliar a recepção do Concílio Vaticano II na Diocese” e “melhor promoção das vocações sacerdotais e de especial consagração na Diocese”.

 

DIA DIOCESANO DA FAMÍLIA

22.05.12, dioceseguardacsociais

DIA DIOCESANO DA FAMÍLIA

20. 05. 2012, em Seia

 

Celebramos a Solenidade da Ascensão do Senhor e encerramos a Semana da Vida com uma grande preocupação – a de estarmos sempre e cada vez mais “comprometidos com a vida”.

Vivemos o Dia Diocesano da Família promovido pelo nosso Secretariado Diocesano da Família, o qual, por sua vez, encerra umas jornadas intensamente vividas neste arciprestado de Seia, principalmente voltadas para  realidade da Família e da Educação.

 

A Palavra de Deus convida-nos a sermos anunciadores jubilosos do valor da vida que nos é dado viver nos tempos de hoje, a partir da realidade e do percurso histórico da vida do próprio Senhor Ressuscitado. Diz-nos o Evangelho desta solenidade da Ascensão que Ele enviou os discípulos a anunciar a Boa Nova para que todos creiam, sejam baptizados e se salvem. E a salvação não é mais do que viver a vida em plenitude. Vida em plenitude que nos é garantida na medida em que vivemos a nossa condição de baptizados e, por isso, membros do Corpo de Cristo, do qual Ele é a cabeça, como acaba de nos lembrar a carta aos Efésios. Cumprir este desígnio de Deus sobre a vida de todos e de cada um de nós e também sobre o valor supremo da vida enquanto tal é a grande tarefa que nos está confiada. E, de facto, não podemos ficar “pasmados” a olhar para o Céu –refiro-me ao quadro da primeira leitura tirada dos Actos dos Apóstolos - à espera de qualquer anjo ou de que a tarefa de defender e promover a vida nos caia de lá totalmente cumprida sem o nosso esforço e o exercício da nossa criatividade. Cumpre-nos meter mãos à obra para fazer das nossas famílias as estruturas firmes e coesas, indispensáveis à vida. Cada família é, de facto, por vocação, um compromisso de amor, respeito, protecção, segurança e educação, ao serviço da vida.

 

A vida nasce na Família, desenvolve-se a amadurece na Família e deve ser acompanhada até ao seu fim natural no seio da Família. Por isso, a Família é, em si mesma, como acabámos de referir, um compromisso de amor. Este envolve o respeito pela vida e a sua protecção e garantias de segurança, dentro da fragilidade que lhe é própria. Quanto à educação, temos de lembrar sempre que a Família é, de facto, a primeira escola de vida e de relação. É uma escola insubstituível, com a missão de preparar os seus membros para uma cidadania activa e responsável  voltada para a construção de um novo modelo de sociedade que seja acolhedora para todos e para todas as dimensões da realização pessoal de cada um.

Por isso:

a)   Os filhos são sempre um dom gratuito, como a vida, e nunca uma propriedade  ou sequer um direito. Perante os filhos é dever dos pais serem “sacramento da presença amorosa e cuidadora de Deus”.

b)  Por isso, nunca os filhos podem ser à imagem dos pais. Estes têm de saber acolher os seus filhos sempre como dom de Deus e para serem amados, respeitados e educados; para serem ajudados a crescer na direcção do futuro que lhes é próprio e não segundo os desejos dos pais.

c)    É por isso que educar será sempre difícil; mas nós sabemos que tudo é possível para quem permanece unido a Cristo, como os ramos à videira.

Peçamos a Nossa Senhora, neste dia e neste mês de Maio, que nos ajude nesta difícil mas decisiva missão de educar para o valor fundamental da vida. E neste dia em que somos convidados pelo Santo Padre a meditar na palavra e no silêncio como caminho de evangelização – é também o Dia dos Meios de Comunicação Social-  peçamos-lhe que nos dê a capacidade de fazer silêncio para percebermos o mistério que está em cada criança que cresce na vida a fim de a podermos ajudar a cumprir a sua própria vocação.

 

 

Seia, 20. 05. 2012

 

+Manuel R. Felício, Bispo da Guarda

A Guarda assinala aniversário com lançamento do livro “Palavras Guardadas”

16.05.12, dioceseguardacsociais

Primeiro número do Jornal saiu a 15 de Maio de 1904

A Guarda assinala aniversário com lançamento do livro “Palavras Guardadas”

 

O lançamento do livro “Palavras Guardadas”, de José Augusto Sacadura Garcia Marques, vai assinalar o 108º aniversário do Jornal A Guarda. A cerimónia está marcada para hoje, dia 16 de Maio, às 18.00 horas, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço.

O autor é colaborador, desde Setembro de 2008, do jornal “A GUARDA”, onde foram publicadas as crónicas agora reunidas neste livro.

José Augusto Sacadura Garcia Marques nasceu em Lisboa em 1942, considera-se, porém, um filho da Guarda, onde fez a instrução primária e parte do liceu. Com seus pais, ambos naturais do distrito da Guarda, foi para Lisboa, onde completou o ensino secundário no Liceu Camões, tendo-se licenciado em Direito na respectiva Faculdade da Universidade Clássica, em 1964. Seguiu a carreira da magistratura, foi Delegado do Procurador da República e Juiz de Direito.

 

O primeiro número do Jornal A GUARDA saiu a 15 de Maio, de 1904, e, desde essa data, tem sido um defensor das gentes e da região da Guarda. Ao longo de mais de um século de existência, o Jornal A GUARDA tem contado com a colaboração de muitos amigos e benfeitores, como é o caso do autor do livro “Palavras Guardadas.

 

A Guarda apareceu como boletim quinzenal com secções de pastoral, homilética, religiosa, cientifica, literária e noticiosa, sendo publicado sob a protecção do Arcebispo - Bispo D. Manuel Vieira de Matos.

A impressão dos primeiros números foi feita no Porto, na Tipografia Católica de José Frutuoso da Fonseca.

A redacção do jornal funcionava no Seminário Maior da Guarda, custando a assinatura 500 reis.

 

Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2012

16.05.12, dioceseguardacsociais

Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2012

 

Silêncio e palavra: caminho de evangelização

Amados irmãos e irmãs,

Ao aproximar-se o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2012, desejo partilhar convosco algumas reflexões sobre um aspeto do processo humano da comunicação que, apesar de ser muito importante, às vezes fica esquecido, sendo hoje particularmente necessário lembrá-lo. Trata-se da relação entre silêncio e palavra: dois momentos da comunicação que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas. Quando palavra e silêncio se excluem mutuamente, a comunicação deteriora-se, porque provoca um certo aturdimento ou, no caso contrário, cria um clima de indiferença; quando, porém se integram reciprocamente, a comunicação ganha valor e significado.

 

O silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras densas de conteúdo. No silêncio, escutamo-nos e conhecemo-nos melhor a nós mesmos, nasce e aprofunda-se o pensamento, compreendemos com maior clareza o que queremos dizer ou aquilo que ouvimos do outro, discernimos como exprimir-nos. Calando, permite-se à outra pessoa que fale e se exprima a si mesma, e permite-nos a nós não ficarmos presos, por falta da adequada confrontação, às nossas palavras e ideias. Deste modo abre-se um espaço de escuta recíproca e torna-se possível uma relação humana mais plena. É no silêncio, por exemplo, que se identificam os momentos mais autênticos da comunicação entre aqueles que se amam: o gesto, a expressão do rosto, o corpo enquanto sinais que manifestam a pessoa. No silêncio, falam a alegria, as preocupações, o sofrimento, que encontram, precisamente nele, uma forma particularmente intensa de expressão. Por isso, do silêncio, deriva uma comunicação ainda mais exigente, que faz apelo à sensibilidade e àquela capacidade de escuta que frequentemente revela a medida e a natureza dos laços. Quando as mensagens e a informação são abundantes, torna-se essencial o silêncio para discernir o que é importante daquilo que é inútil ou acessório. Uma reflexão profunda ajuda-nos a descobrir a relação existente entre acontecimentos que, à primeira vista, pareciam não ter ligação entre si, a avaliar e analisar as mensagens; e isto faz com que se possam compartilhar opiniões ponderadas e pertinentes, gerando um conhecimento comum autêntico. Por isso é necessário criar um ambiente propício, quase uma espécie de «ecossistema» capaz de equilibrar silêncio, palavra, imagens e sons.

 

Grande parte da dinâmica atual da comunicação é feita por perguntas à procura de respostas. Os motores de pesquisa e as redes sociais são o ponto de partida da comunicação para muitas pessoas, que procuram conselhos, sugestões, informações, respostas. Nos nossos dias, a Rede vai-se tornando cada vez mais o lugar das perguntas e das respostas; mais, o homem de hoje vê-se, frequentemente, bombardeado por respostas a questões que nunca se pôs e a necessidades que não sente. O silêncio é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e focalizar as perguntas verdadeiramente importantes. Entretanto, neste mundo complexo e diversificado da comunicação, aflora a preocupação de muitos pelas questões últimas da existência humana: Quem sou eu? Que posso saber? Que devo fazer? Que posso esperar? É importante acolher as pessoas que se põem estas questões, criando a possibilidade de um diálogo profundo, feito não só de palavra e confrontação, mas também de convite à reflexão e ao silêncio, que às vezes pode ser mais eloquente do que uma resposta apressada, permitindo a quem se interroga descer até ao mais fundo de si mesmo e abrir-se para aquele caminho de resposta que Deus inscreveu no coração do homem.

 

No fundo, este fluxo incessante de perguntas manifesta a inquietação do ser humano, sempre à procura de verdades, pequenas ou grandes, que deem sentido e esperança à existência. O homem não se pode contentar com uma simples e tolerante troca de céticas opiniões e experiências de vida: todos somos perscrutadores da verdade e compartilhamos este profundo anseio, sobretudo neste nosso tempo em que, «quando as pessoas trocam informações, estão já a partilhar-se a si mesmas, a sua visão do mundo, as suas esperanças, os seus ideais» (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011).

 

Devemos olhar com interesse para as várias formas de sítios, aplicações e redes sociais que possam ajudar o homem atual não só a viver momentos de reflexão e de busca verdadeira, mas também a encontrar espaços de silêncio, ocasiões de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Na sua essencialidade, breves mensagens – muitas vezes limitadas a um só versículo bíblico – podem exprimir pensamentos profundos, se cada um não descuidar o cultivo da sua própria interioridade. Não há que surpreender-se se, nas diversas tradições religiosas, a solidão e o silêncio constituem espaços privilegiados para ajudar as pessoas a encontrar-se a si mesmas e àquela Verdade que dá sentido a todas as coisas. O Deus da revelação bíblica fala também sem palavras: «Como mostra a cruz de Cristo, Deus fala também por meio do seu silêncio. O silêncio de Deus, a experiência da distância do Omnipotente e Pai é etapa decisiva no caminho terreno do Filho de Deus, Palavra Encarnada. (...) O silêncio de Deus prolonga as suas palavras anteriores. Nestes momentos obscuros, Ele fala no mistério do seu silêncio» (Exortação apostólica pós-sinodal Verbum Domini, 30 de setembro de 2010, n.º 21). No silêncio da Cruz, fala a eloquência do amor de Deus vivido até ao dom supremo. Depois da morte de Cristo, a terra permanece em silêncio e, no Sábado Santo – quando «o Rei dorme (…), e Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos» (cfr Ofício de Leitura, de Sábado Santo) –, ressoa a voz de Deus cheia de amor pela humanidade.

 

Se Deus fala ao homem mesmo no silêncio, também o homem descobre no silêncio a possibilidade de falar com Deus e de Deus. «Temos necessidade daquele silêncio que se torna contemplação, que nos faz entrar no silêncio de Deus e assim chegar ao ponto onde nasce a Palavra, a Palavra redentora» (Homilia durante a concelebração eucarística com os membros da Comissão Teológica Internacional, 6 de outubro de 2006). Quando falamos da grandeza de Deus, a nossa linguagem revela-se sempre inadequada e, deste modo, abre-se o espaço da contemplação silenciosa. Desta contemplação nasce, em toda a sua força interior, a urgência da missão, a necessidade imperiosa de «anunciar o que vimos e ouvimos», a fim de que todos estejam em comunhão com Deus (cf. 1 Jo 1, 3). A contemplação silenciosa faz-nos mergulhar na fonte do Amor, que nos guia ao encontro do nosso próximo, para sentirmos o seu sofrimento e lhe oferecermos a luz de Cristo, a sua Mensagem de vida, o seu dom de amor total que salva.

 

Depois, na contemplação silenciosa, surge ainda mais forte aquela Palavra eterna pela qual o mundo foi feito, e identifica-se aquele desígnio de salvação que Deus realiza, por palavras e gestos, em toda a história da humanidade. Como recorda o Concílio Vaticano II, a Revelação divina realiza-se por meio de «ações e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal modo que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido» (Constituição dogmática Dei Verbum, 2). E tal desígnio de salvação culmina na pessoa de Jesus de Nazaré, mediador e plenitude da toda a Revelação. Foi Ele que nos deu a conhecer o verdadeiro Rosto de Deus Pai e, com a sua Cruz e Ressurreição, nos fez passar da escravidão do pecado e da morte para a liberdade dos filhos de Deus. A questão fundamental sobre o sentido do homem encontra a resposta capaz de pacificar a inquietação do coração humano no Mistério de Cristo. É deste Mistério que nasce a missão da Igreja, e é este Mistério que impele os cristãos a tornarem-se anunciadores de esperança e salvação, testemunhas daquele amor que promove a dignidade do homem e constrói a justiça e a paz.

 

Palavra e silêncio. Educar-se em comunicação quer dizer aprender a escutar, a contemplar, para além de falar; e isto é particularmente importante paras os agentes da evangelização: silêncio e palavra são ambos elementos essenciais e integrantes da ação comunicativa da Igreja para um renovado anúncio de Jesus Cristo no mundo contemporâneo. A Maria, cujo silêncio «escuta e faz florescer a Palavra» (Oração pela Ágora dos Jovens Italianos em Loreto, 1-2 de setembro de 2007), confio toda a obra de evangelização que a Igreja realiza através dos meios de comunicação social.

 

Vaticano, 24 de janeiro – dia de São Francisco de Sales – de 2012.

BENEDICTUS PP XVI

Dia Diocesano da Família

09.05.12, dioceseguardacsociais

No dia 20 de Maio, dia que encerra a Semana da Vida, o Secretariado Diocesano da Pastoral Familiar da Diocese da Guarda promove o VI Dia Diocesano da Família. A iniciativa, que este ano vai decorrer no arciprestado de Seia, pretende “proporcionar às famílias cristãs da diocese um tempo festivo e de convívio com outras famílias”, explica o padre Joaquim António Duarte, responsável pelo Secretariado. E acrescenta: “Todos os anos o Secretariado da Família tem procurado promover este dia nas diferentes zonas pastorais da diocese. Este ano escolhemos, o arciprestado de Seia e integrámos o Dia da família dentro das V Jornadas do conhecimento, que têm por tema Família caminho de Comunhão”.

Nesse dia,” os casais que celebram as bodas de prata ou ouro matrimoniais serão agraciadas com uma bênção especial no jubileu dos vinte e cinco ou cinquenta anos do seu matrimónio”.

O Dia Diocesano será celebrado junto à Igreja de Nossa Senhora do Rosário, em Seia e tem início marcado para as 14.30 horas, com o acolhimento e inscrição dos casais a celebrar 25 ou 50 anos de matrimónio. O programa continua às 15.00 horas, com a Missa presidida por D. Manuel Felício, com a bênção dos casais em jubileu. Um pequeno concerto musical, jogos tradicionais, uma celebração Mariana e um lanche partilhado, são outros dos momentos que preenchem o Dia Diocesano da Família.

 

Agenda episcopal de D. Manuel Felício

09.05.12, dioceseguardacsociais

De 13 a 19 de Maio, D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, participa nas seguintes iniciativas:

Dia 16, quarta-feira: 15.00 horas – Visita Pastoral em Carragosela (Seia).

Dia 17: Visita Pastoral no Sabugueiro (Seia).

Dia 18: 10.30 horas – na Escola Secundária de Seia para participar no programa das jornadas do conhecimento; 15.00 horas – Visita Pastoral em Santiago (Seia).

Dia 19: Das 8.30 às 13.00 horas – No Seminário Maior; 15.30 horas – No Centro de Acolhimento de S. João de Deus (assembleia de sócios); 18.30 horas – na Paróquia de Teixoso.

Casa da Fazenda da Esperança é inaugurada no primeiro domingo de Maio

02.05.12, dioceseguardacsociais

Maçal do Chão – Celorico da Beira

Casa da Fazenda da Esperança é inaugurada no primeiro domingo de Maio

 

A inauguração da Casa da Fazenda da esperança em Maçal do Chão, concelho de Celorico da Beira, terá lugar no dia 6 de Maio. “Depois de mais de três anos de preparação, e com a ajuda e oração de muitas pessoas, conseguimos terminar a Casa da Fazenda da Esperança em Maçal do Chão, podendo ajudar jovens que estão no vício das drogas e do álcool, etc. Devolvendo assim a vida e a esperança a cada um deles”, refere o texto, do convite da Família da Esperança, para este acontecimento.

O programa da inauguração começa, às 11.00 horas, com o acolhimento, seguindo-se, meia hora mais tarde, um encontro com os Fundadores da Obra Fazenda da Esperança, Frei Hans Stapel e Nelson Giovanelli. Durante a tarde, a partir das 14.00 horas, haverá músicas e testemunhos dos jovens da Fazenda da Esperança. Às 15.30 horas, o Bispo da Guarda, D. Manuel Felício, preside à celebração da Missa, a que se seguirá a Procissão do Santíssimo, a bênção da Casa e da Capela. O programa termina com um momento de convívio.

Para preparar a inauguração da casa, estão em maçal do Chão, desde o início de Abril, oito jovens da Família da Esperança, seis brasileiros e dois alemães. Têm uma dupla missão: por um lado, colaborar no acabamento e embelezamento da casa, onde já é assinalável o seu criativo e dinâmico contributo; por outro, têm passado por diversas comunidades cristãs, divulgando o espírito que anima esta Obra e dando o seu testemunho de vida. Já estiveram, até ao momento, em comunidades do arciprestado de Celorico da Beira, em Trancoso e na cidade da Guarda.

O projecto Fazenda da esperança nasceu no Brasil na década de 80. Actualmente, já são mais de dez os países onde o projecto se encontra em funcionamento. A partir do dia 6 de Maio, Portugal será o próximo país a ter um espaço que pretende ajudar os dependentes a ultrapassar os seus vícios.

A Casa da Fazenda da Esperança em Maçal do Chão foi construída com a generosidade das pessoas e sem apoios estatais, sendo o investimento de cerca de 450 mil euros.

Ao todo a casa vai poder acolher 14 pessoas e ainda quatro voluntários. O prazo para a reabilitação é de um ano, e tem por lema: “Quem tem esperança vive diferente”.

Na concretização deste projecto, em maçal do Chão, tiveram um papel determinante os padres José Manuel Martins de Almeida e Carlos Manuel Gomes Helena, ambos do presbitério da diocese da Guarda.

 

Agenda episcopal de D. Manuel Felício

02.05.12, dioceseguardacsociais

Agenda episcopal de D. Manuel Felício

 

De 5 a 12 de Maio, D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, participa nas seguintes iniciativas:

Dia 5: 17.00 horas – Celebração da Confirmação na Paróquia de Colmeal da Torre; 20.00 horas – Celebração no Jarmelo, no quadro da Visita Pastoral.

Dia 6 de Maio, Domingo: 10.00 horas – Celebração na Igreja de S. Miguel (Guarda), no encerramento da visita Pastoral; 12.00 horas – Celebração da Confirmação na Paróquia da Castanheira, Arciprestado do Rochoso; 15.00 horas – Chegada a Maçal do Chão, Arciprestado de Celorico para, às 15.30 horas presidir à Eucaristia, na inauguração da “Fazenda da Esperança”.

Dia 8: 15.00 horas – Visita Pastoral em Girabolhos (Seia).

Dia 9: 10.00 horas – No Seminário do Fundão para participar no encontro de formação do Clero, zona pastoral Sul; 15.00 horas – Em Tourais para Visita Pastoral.

Dia 10: 10.00 horas – No Seminário Maior da Guarda, para participar no encontro de formação do Clero; 15.00 horas – Em Paranhos da Beira, Visita Pastoral.

Dia 11: 10.00 horas – Na Escola Secundária de Seia, encontro com alunos e professores.