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Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social

O Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social tem como finalidade promover o diálogo com os Meios de Comunicação Social locais, regionais e nacionais.

Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social

O Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social tem como finalidade promover o diálogo com os Meios de Comunicação Social locais, regionais e nacionais.

Agenda Episcopal de D. Manuel Felício

29.12.11, dioceseguardacsociais

De 1 a 7 de Janeiro de 2012, D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, participa nas seguintes actividades:

 

Dia 1, domingo: 10.00 horas – Celebração nas Paróquias de Nossa Senhora da Conceição, S. José e Vila do Carvalho.

Dia 3: 9.30 horas – No Estabelecimento Prisional da Covilhã para celebração de Natal.

Dia 5: 10.00 horas – No Estabelecimento Prisional da Guarda, em quadra de Natal.

Nomeações na Diocese da Guarda

27.12.11, dioceseguardacsociais

Com data de 19 de Dezembro, D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, promulgou as
seguintes nomeações:

 

1.
Padre Luís Miguel Alves Nobre – Pároco da Paróquia de Vale de Prazeres,
arciprestado de Alpedrinha.

 

2.
Diácono Carlos Manuel Frias: Cooperador Pastoral no Arciprestado de Almeida,
sob orientação do Arcipreste, para os serviços da Formação e da Pastoral da
Caridade.

 

3.
Diácono Júlio César Silva: Cooperador pastoral para o apoio à formação
litúrgica na Diocese, sob orientação do Presidente do Secretariado da Liturgia,
Rev.do Padre José António Dionísio Sousa.

 

4.
Diácono José Joaquim Pereira: Cooperador pastoral no Gabinete de apoio aos
Centros de Pastoral Social, sob orientação do Rev.do Padre Carlos Alberto
Correia Lages; Cooperador Pastoral na Paróquia de Carvalhal Meão, sob
orientação do Pároco, Rev.do Padre Ângelo Miguel Nabais Martins.

 

5.
Diácono Pedro Inácio Fernandes: Cooperador Pastoral no Gabinete de Apoio à
administração das Paróquias (vertente da organização económica).

 

6.
Diácono Alberto Nascimento Domingues: Cooperador Pastoral nas Paróquias
confiadas ao Reverendo Padre Alfredo Marques Gabriel, no Arciprestado de
Trancoso.

 

7.
Diácono Luís Manuel Albino Salvador: Cooperador Pastoral no serviço de apoio à
formação, no Arciprestado de Trancoso, sob orientação do Arcipreste.

 

8.
Diácono Raúl António Ribeiro: Cooperador pastoral na Caritas Diocesana, sendo
membro da Direcção da mesma, em articulação com o assistente Padre Américo Real
Barroca.

 

9.
Diácono José Manuel Andrade Malaca: Cooperador Pastoral nas Paróquias de Vila
do Carvalho e S. José, sob orientação do Pároco, Padre Henrique Manuel
Rodrigues dos Santos.

 

10.
Diácono Manuel Nogueira Gonçalves: Cooperador Pastoral na Paróquia da
Conceição, Covilhã, sob orientação do Pároco, Padre Fernando Brito dos Santos.

 

11.
Gabinete de apoio aos Centros Sociais Pastorais: Padre Carlos Alberto Correia
Lages (presidente) e Padre António Carlos Marques Gonçalves – Direito Canónico,
Diácono José Joaquim  Pereira – Direito
Civil.

 

12.
Gabinete de apoio administração das Paróquias: Vigários Gerais, Diácono Pedro
Inácio Fernandes e Henrique Figueiredo.

 

Apoio aos Párocos e
organizações paroquiais

 

1.

Foi pedido na última Assembleia Geral do Clero, realizada em Maio de 2010, uma
instância diocesana de apoio jurídico-canónico aos Párocos e respectivos
serviços paroquiais.

 

2.

Entendemos que este serviço diocesano de apoio aos Párocos devia ser precedido de uma
recolha de toda a respectiva legislação canónica e suas implicações civis que,
uma vez reunida em livro próprio, fosse objecto de formação às instâncias
paroquiais nela implicadas. Foi o que fizemos, com a publicação do livro
intitulado Legislação Diocesana das
Paróquias e administração paroquial
, Guarda, 2011, que apresentámos, por arciprestados,
às Comissões da Fábrica da Igreja e outros responsáveis de organizações e
serviços paroquiais.

 

3.
Depois de organizarmos a legislação e termos promovido a sua publicação em livro
próprio e ainda termos desencadeado um conjunto de formações por arciprestado,
entendemos haver lugar para dois serviços diocesanos complementares que apoiem
a aplicação desta legislação e possam intervir em casos pontuais mais difíceis
– um deles vai ser o Gabinete de apoio à administração das Paróquias, com as
vertentes de pastoral geral e de organização econó­mica. O outro vai ser o
Gabinete de apoio aos Centros Sociais Pastorais e outras valências da Pastoral
Social.

 

3.

O Gabinete de apoio à administração das Paró­quias
fica assim constituído: Os dois Vigários Gerais, Diácono Pedro Inácio Fernandes
e contabilista Henrique Figueiredo. Contempla duas áreas distintas. Uma, de
pastoral Geral, confiada especialmente ao Vigário Geral, Cónego Manuel Alberto
Pereira de Matos, para dar especial atenção à pastoral das festas, aplicação
das orientações existentes sobre a Iniciação Cristã, iniciativas de formação
cristã de adultos e funcionamento de estruturas de participação, como são os
conselhos pastorais. A outra vertente trata de apoiar a organização económica
das paróquias, nomeadamente contabilidades e prestação de contas, defesa,
organização e valorização de património e ainda a vida de organismos paroquiais
como as irmandades e outras associações, segundo as normas. Esta segunda área
de intervenção fica na dependência do Vigário Geral Ecónomo, Cónego Carlos
Augusto Pina Paula e conta com a colaboração directa do Diácono Pedro Inácio
Fernandes e do contabilista Henrique Figueiredo.

 

4.
O Gabinete de apoio aos Centros Sociais Pastorais e outras unidades de pastoral
social fica assim constituído: Padres Carlos Alberto Correia Lages (Presidente)
e António Carlos Marques Gonçalves – Di­reito Canónico, Diácono José Joaquim
Pereira -Direito Civil. Compete-lhe dar assessoria jurídica na criação ou
remodelação de estatutos, resolver problemas pontu­ais e desenvolver
iniciativas de formação para quadros e pessoal de serviço. A sua área de
intervenção mais directa são os Centros Sociais Paroquiais, mas compete-lhe
também estimular outras formas de Pastoral da Caridade organizada, que
incluímos na designação geral de unidades de pastoral social, nas comunidades
cristãs que ainda as não têm e igualmente promover colaborações das Paróquias
com outras instâncias de intervenção social que existam na sua área geográfica.

 

 

 

Homilia da Noite de Natal (Sé da Guarda) - D. Manuel Felício

26.12.11, dioceseguardacsociais

Nesta Noite de Natal, ao Menino de Belém aplicam-se as seguintes palavras de S. Paulo
a Tito, hoje escutadas: “Manifestou-se a Graça de Deus, fonte de salvação para
todos os homens”. Porque manifestação sublime de Deus, este Menino dirige a
todos nós hoje e a toda a Humanidade uma importante mensagem que o mesmo S.
Paulo resume em três palavras, a saber: temperança, justiça e piedade. São três
convites que vamos agora considerar.

 

Pelo convite à temperança, ele diz-nos que temos de saber usar os bens materiais que
Deus criou para todos nós sem cairmos na tentação de abusar deles. Para isso,
precisamos de cultivar, cada vez mais, a virtude da sobriedade, o que implica
abandonar deliberadamente certos hábitos de consumo exagerado para os quais
temos estado a ser sistematicamente solicitados e a solicitação continua. Saber
usar os bens materiais sem nos deixarmos seduzir por eles é o convite que este
Menino hoje nos faz, na festa do Seu Nascimento. Dar-lhe uma resposta positiva
é a única forma de colaborarmos com responsabilidade na definição dos novos
caminhos que a nossa sociedade precisa de seguir para vencer todas as crises.

 

Ao recomendar-nos a justiça, em nome do Menino de Belém, S. Paulo aponta-nos o
caminho da solidariedade, a qual envolve uma correcta distribuição dos bens
criados e das oportunidades que dão acesso a eles. E, falando de solidariedade,
ficamos contentes com os últimos resultados das recolhas feitas, a nível
nacional, para o Banco alimentar, que representam evidentes sinais positivos
reveladores da generosidade das nossas gentes, mesmo em tempos de crise. Também
ficamos contentes com as muitas iniciativas de assistência social existentes,
baseada no voluntariado e na partilha de géneros que, de muitas maneiras, se
fazem, para ir em auxílio dos mais necessitados, sobretudo de bens essenciais.
Esta é também uma nota muito positiva na avaliação que fazemos à capacidade de
partilhar das nossas gentes. Mas viver a solidariedade, nos momentos difíceis que
estamos a atravessar, em que o desemprego cresce e todos os dias somos
confrontados com a notícia amarga de que unidades de produção existentes nos
nossos meios ficam desactivadas e outras que legitimamente se esperava que
fossem criadas não aparecem, nestas circunstâncias falar de solidariedade
envolve a coragem de partilhar não apenas o supérfluo, mas também aquilo que
nos é mais necessário. Está a chegar o momento em que, em nome da
solidariedade, temos de pedir àqueles que têm emprego que o partilhem com
aqueles que o não têm, dispondo-se, porventura, a ganhar menos para que outros
também possam ganhar alguma coisa. O desemprego que é a grande praga nacional,
tem crescido, como sabemos, nos nossos meios e os indicadores apontam para que
ele continue a crescer, pelo menos nos próximos dois anos. E nestas
circunstâncias aqueles que têm emprego vão ser necessariamente interpelados a
fazer mais alguns sacrifícios para ajudar aqueles que o não têm. Pode mesmo
acontecer que esses sacrifícios tenham de ser feitos para garantir a própria
sustentabilidade das empresas das quais depende o próprio emprego. Há alguns
bons exemplos, nos nossos meios, de responsabilidade social, também no que diz
respeito à colaboração na sustentabilidade das empresas por parte dos seus
trabalhadores conjuntamente com os responsáveis pela administração. Partimos do
princípio de que uma empresa é, hoje mais do que nunca, um bem social cuja
sustentabilidade merece o sacrifício de trabalhadores e administração. É
previsível que também estas formas de solidariedade nos sejam pedidas, no
exercício da nossa responsabilidade social, nos próximos tempos, tanto mais
quanto verificamos que o direito das nossas terras a medidas específicas de
apoio ao desenvolvimento, esta á a ser
esquecido e alguma discriminação positiva que ainda tínha­mos acabou.

 

Ao falar-nos de piedade, S. Paulo lembra a relação com Deus que é decisiva para
todos nos realizarmos como seres humanos. A relação com Deus diz-nos que somos
todos membros de uma única família sentada á mesma mesa presidida pelo pai
comum. E que a mesa está posta para todos e que é nossa responsabilidade fazer
com que nenhum dos membros desta família se sinta marginalizado ou excluído da
refeição. Ora, é mesmo esta responsabilidade que o Pai comum nunca retira a
nenhum dos seus filhos e isso faz com que a responsabilidade na gestão dos
recursos que a natureza oferece a todos umas vezes seja bem exercida outras
vezes não. E é precisamente a má gestão destes recursos que hoje está a ser um
grande problema gerador de crises sem fim à vista.

 

Nós acreditamos que a mensagem do Natal, baseada em valores de fundo como a
sobriedade e a solidariedade, a que nos referimos, mas também no respeito por
instituições determinantes para o bem estar dos cidadãos, como é a instituição
familiar, há-de fazer a diferença positiva na procura de saída para as crises,
tanto esta como outras que certamente hão-de vir.

 

Que o menino de Belém nos ilumine a todos e nos ajude a assumir corajosamente as
atitudes de combate ao mal-estar que as circunstâncias nos impõem. Certamente
que vamos ter pela frente situações de sofrimento, mas a esperança que nos vem
do Presépio e a capacidade de partilhar que o próprio Deus feito menino nos
inspira são as grandes forças que nos ajudarão a vencer.

 

 

 

Nomeações na Diocese da Guarda

23.12.11, dioceseguardacsociais

Nomeações na Diocese da Guarda

 

Com
data de 19 de Dezembro, D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, promulgou as
seguintes nomeações:

 

1.
Padre Luís Miguel Alves Nobre – Pároco da Paróquia de Vale de Prazeres,
arciprestado de Alpedrinha.

 

2.
Diácono Carlos Manuel Frias: Cooperador Pastoral no Arciprestado de Almeida,
sob orientação do Arcipreste, para os serviços da Formação e da Pastoral da
Caridade.

 

3.
Diácono Júlio César Silva: Cooperador pastoral para o apoio à formação
litúrgica na Diocese, sob orientação do Presidente do Secretariado da Liturgia,
Rev.do Padre José António Dionísio Sousa.

 

4.
Diácono José Joaquim Pereira: Cooperador pastoral no Gabinete de apoio aos
Centros de Pastoral Social, sob orientação do Rev.do Padre Carlos Alberto
Correia Lages; Cooperador Pastoral na Paróquia de Carvalhal Meão, sob
orientação do Pároco, Rev.do Padre Ângelo Miguel Nabais Martins.

 

5.
Diácono Pedro Inácio Fernandes: Cooperador Pastoral no Gabinete de Apoio à
administração das Paróquias (vertente da organização económica).

 

6.
Diácono Alberto Nascimento Domingues: Cooperador Pastoral nas Paróquias
confiadas ao Reverendo Padre Alfredo Marques Gabriel, no Arciprestado de
Trancoso.

 

7.
Diácono Luís Manuel Albino Salvador: Cooperador Pastoral no serviço de apoio à
formação, no Arciprestado de Trancoso, sob orientação do Arcipreste.

 

8.
Diácono Raúl António Ribeiro: Cooperador pastoral na Caritas Diocesana, sendo
membro da Direcção da mesma, em articulação com o assistente Padre Américo Real
Barroca.

 

9.
Diácono José Manuel Andrade Malaca: Cooperador Pastoral nas Paróquias de Vila
do Carvalho e S. José, sob orientação do Pároco, Padre Henrique Manuel
Rodrigues dos Santos.

 

10.
Diácono Manuel Nogueira Gonçalves: Cooperador Pastoral na Paróquia da
Conceição, Covilhã, sob orientação do Pároco, Padre Fernando Brito dos Santos.

 

11.
Gabinete de apoio aos Centros Sociais Pastorais: Padre Carlos Alberto Correia
Lages (presidente) e Padre António Carlos Marques Gonçalves – Direito Canónico,
Diácono José Joaquim  Pereira – Direito
Civil.

 

12.
Gabinete de apoio administração das Paróquias: Vigários Gerais, Diácono Pedro
Inácio Fernandes e Henrique Figueiredo.

 

Apoio aos Párocos e
organizações paroquiais

 


  1. Foi
    pedido na última Assembleia Geral do Clero, realizada em Maio de 2010, uma
    instância diocesana de apoio jurídico-canónico aos Párocos e respectivos
    serviços paroquiais.

  2. Entendemos
    que este serviço diocesano de apoio aos Párocos devia ser precedido de uma
    recolha de toda a respectiva legislação canónica e suas implicações civis que,
    uma vez reunida em livro próprio, fosse objecto de formação às instâncias
    paroquiais nela implicadas. Foi o que fizemos, com a publicação do livro
    intitulado Legislação Diocesana das
    Paróquias e administração paroquial
    , Guarda, 2011, que apresentámos, por arciprestados,
    às Comissões da Fábrica da Igreja e outros responsáveis de organizações e
    serviços paroquiais.

  3. Depois
    de organizarmos a legislação e termos promovido a sua publicação em livro
    próprio e ainda termos desencadeado um conjunto de formações por arciprestado,
    entendemos haver lugar para dois serviços diocesanos complementares que apoiem
    a aplicação desta legislação e possam intervir em casos pontuais mais difíceis
    – um deles vai ser o Gabinete de apoio à administração das Paróquias, com as
    vertentes de pastoral geral e de organização econó­mica. O outro vai ser o
    Gabinete de apoio aos Centros Sociais Pastorais e outras valências da Pastoral
    Social.

  4.  O Gabinete de apoio à administração das Paró­quias
    fica assim constituído: Os dois Vigários Gerais, Diácono Pedro Inácio Fernandes
    e contabilista Henrique Figueiredo. Contempla duas áreas distintas. Uma, de
    pastoral Geral, confiada especialmente ao Vigário Geral, Cónego Manuel Alberto
    Pereira de Matos, para dar especial atenção à pastoral das festas, aplicação
    das orientações existentes sobre a Iniciação Cristã, iniciativas de formação
    cristã de adultos e funcionamento de estruturas de participação, como são os
    conselhos pastorais. A outra vertente trata de apoiar a organização económica
    das paróquias, nomeadamente contabilidades e prestação de contas, defesa,
    organização e valorização de património e ainda a vida de organismos paroquiais
    como as irmandades e outras associações, segundo as normas. Esta segunda área
    de intervenção fica na dependência do Vigário Geral Ecónomo, Cónego Carlos
    Augusto Pina Paula e conta com a colaboração directa do Diácono Pedro Inácio
    Fernandes e do contabilista Henrique Figueiredo.

  5. O
    Gabinete de apoio aos Centros Sociais Pastorais e outras unidades de pastoral
    social fica assim constituído: Padres Carlos Alberto Correia Lages (Presidente)
    e António Carlos Marques Gonçalves – Di­reito Canónico, Diácono José Joaquim
    Pereira -Direito Civil. Compete-lhe dar assessoria jurídica na criação ou
    remodelação de estatutos, resolver problemas pontu­ais e desenvolver
    iniciativas de formação para quadros e pessoal de serviço. A sua área de
    intervenção mais directa são os Centros Sociais Paroquiais, mas compete-lhe
    também estimular outras formas de Pastoral da Caridade organizada, que
    incluímos na designação geral de unidades de pastoral social, nas comunidades
    cristãs que ainda as não têm e igualmente promover colaborações das Paróquias
    com outras instâncias de intervenção social que existam na sua área geográfica.

 

 

 

Agenda Episcopal - 25 a 31 de Dezembro

23.12.11, dioceseguardacsociais

Agenda Episcopal de D. Manuel Felício

 

De 25 a 31 de Dezembro, D. Manuel
Felício, Bispo da Guarda, participa nas seguintes iniciativas:

 

Dia 25,
Dia de Natal: Celebração da Missa de Natal em Paróquias confiadas ao Reverendo
Padre António Freire (10.00 e 11.30 horas).

 

Dia 27:
Reunião em Viseu dos quatro Bispos ligados ao Instituto Superior de Teologia.

 

Mensagem de Natal 2011 - D. Manuel Felício

18.12.11, dioceseguardacsociais

Natal – nasceu Jesus e renasce a esperança

 

Voltamos a viver o Natal em
situação de crise, portanto com sofrimento acrescido para muitas pessoas e
famílias. Diminuem os ordenados, cresce o número dos que perdem emprego, aumentam
os impostos e taxas para níveis muito desconfortáveis, pondo em causa a próprio
sustentabilidade económica da sociedade; o poder de compra desce todos os dias,
ainda que, em geral, de forma silenciosa. As pessoas sofrem e aumentam os casos
de pobreza, sendo, com frequência pobreza envergonhada.

 

Por outro lado, sabemos que,
apesar de a população mundial ter ultrapassado, há poucas semanas, o limite dos
7 mil milhões, há recursos materiais suficientes para todos. Não chegam é para
manter hábitos de consumo material desajustados à realidade quer das
necessidades verdadeiras das pessoas quer da disponibilidade dos bens criados.
Por isso são já muitos os profetas da actualidade que pedem uma mudança de
paradigma nos hábitos e nas práticas das pessoas e da sociedade. São poucos,
porém, os que arriscam definir os caminhos desse novo paradigma.

 

Do Presépio de Belém vêm-nos
indicações para definirmos bem o modelo de vida em sociedade que as novas
circunstâncias exigem. Assim, o Menino de Belém, sendo Senhor do mundo,
contentou-se com as palhinhas de uma manjedoira e a companhia de alguns animais
para berço do Seu nascimento, sob o olhar atento do Pai e da Mãe. Recomenda-nos
sobriedade.

 

Também, desejando prestar um
serviço ao mundo e a cada pessoa em concreto, sendo Deus e Senhor, assumiu a
condição humana até às últimas consequências, sem qualquer reserva. Aceitou
passar pelo sofrimento e pela rejeição social, desde o primeiro momento da sua
entrada na história, porque não houve para ele lugar nas casas nem nas
hospedarias, partilhando, assim, a sorte dos excluídos.

Recomenda-nos a solidariedade.

 

Nasceu no seio de uma família,
onde reinava o amor incondicional e sem reservas entre marido e esposa; o amor
total para aquele Filho; a procura de soluções e partilha de sofrimento nas
horas difíceis – não foi fácil aceitar que o nascimento fosse numa gruta de
animais, como não foi fácil a fuga para o Egipto ou a perda do Menino em
Jerusalém nos tempos da sua adolescência.

Esta é uma lição de família.

 

Hoje continuamos a precisar de
famílias assim, assentes no amor e na fidelidade sem condições entre os
esposos; famílias onde os filhos se sentem sempre bem acolhidos, amados e
valorizados; famílias onde os idosos se sentem em casa e  nunca abandonados; famílias que sejam
verdadeiramente escolas de valores humanos e cristãos essenciais para a
cidadania.

 

O Natal, festa comemorativa do
Nascimento de Jesus, é também festa da Família. Por isso pede novas atitudes da
sociedade e das leis que a regulam para com a instituição familiar. De facto,
assistimos a hábitos instalados de desprezo pela realidade da família, que só
podem gerar sofrimento das pessoas e cada vez mais exclusão social.

 

Que este Natal seja, de verdade,
nascimento de Jesus no coração e na vida das pessoas e instituições, incluindo
a organização social que temos, para que a valorização das famílias, a
sobriedade no consumo, a solidariedade dirigida à situação de cada um, na
proximidade e atenção diárias sejam parte essencial da mudança de paradigma da
nossa vida em sociedade tão apregoada nos actuais tempos de crise.

 

Guarda e Paço Episcopal, 8 de Dezembro de 2011

 

+Manuel R. Felício, Bispo da Guarda

Agenda Episcopal de D. Manuel Felício

14.12.11, dioceseguardacsociais

De 18 a 24 de Dezembro, D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, participa
nas seguintes actividades:

Dia 18, domingo: Encerramento de visitas pastorais em Codeceiro (10.00
horas), Pera do Moço (11.30 horas) e Arrifana (16.00 horas.)

Dia 21: 10.00 horas – Em Pinhel, encontro do Clero da Zona Pastoral
Norte (Arciprestados de Trancoso, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo e
Almeida).

Dia 22: 10H00 – Em Gouveia, encontro do Clero da Zona Pastoral Oeste
(Arciprestado de Celorico da Beira, Gouveia e Seia).

Dia 23: 10H00 – Encontro com os reclusos do Estabelecimento Prisional
da Guarda.

Dia 24: 12.00 horas – Em Vila Garcia, Celebração do Santo Sacramento do
Crisma; 24.00 horas – Na Sé, Missa comemorativa do Nascimento de Jesus.

Encontro da Família Hospitaleira

14.12.11, dioceseguardacsociais

A Casa de Saúde Bento Menni, na Guarda, vai realizar o XVI Encontro da
Família Hospitaleira. O programa começa com a celebração da Missa (11.00
horas), seguindo-se uma sessão formativa no salão polivalente (12.00 horas). O
almoço de confraternização está marcado para as 12.45 horas. Durante a tarde
haverá visita à exposição de trabalhos (14.15 horas) e tarde recreativa (14.45
horas).

Na sessão formativa, Carla Costa abordará o tema “política da
Qualidade” na Casa de Saúde Bento Menni e Planos Individuais de Intervenção às
Utentes.

 

Conferência Episcopal pede aposta na criação de emprego

14.12.11, dioceseguardacsociais

O Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) pediu,
esta terça-feira, 13 de Dezembro, em Fátima, uma maior “garantia” de emprego,
considerando que o país se deve “mobilizar para responder prioritariamente
àquilo que de modo algum pode esperar”.

O Conselho Permanente do episcopado católico português deixou reparos a
um "crescimento económico insuficiente, pouco sólido e socialmente
desigual”, apresentando quatro “princípios” da Doutrina Social da Igreja como
referências para a resposta à crise: dignidade de cada pessoa, bem comum,
subsidiariedade e solidariedade.

 Para a CEP, “na presente
conjuntura nacional” é em torno do princípio da dignidade que se devem “definir
e avaliar as políticas concretas, por mais exigentes que sejam”.

 Os bispos destacam ainda a
“importância dos apoios familiares e das instituições particulares de
solidariedade social, tão esclarecedoras do que uma sociedade pode resolver
dinamicamente e tanto mais quanto for respeitado e reforçado o princípio da
subsidiariedade”.

 O comunicado refere que “a
sociedade portuguesa vive uma conjuntura difícil, que afecta a generalidade dos
seus membros e particularmente aqueles muitos que se viram privados de trabalho
e de condições económicas suficientes para o bem-estar próprio e dos seus”.

Para os membros do Conselho Permanente da CEP, a actual crise, “fruto
de causas internas e externas”, “pode e deve ser ocasião de discernimento
crítico”.

“Fomos atingidos por uma grave crise que, sendo económica e social, não
deixa de ser cultural e de convicções”, adianta o comunicado.

 A nota aproveita a proximidade
da “celebração do Natal de Jesus” para pedir que “o espírito de fraternidade”,
a que esta quadra convida, “tenha concretizações na ajuda a pessoas
necessitadas ou a instituições que as servem”.

O Conselho Permanente da CEP é um órgão delegado da assembleia dos
bispos católicos, com funções de preparar os seus trabalhos e dar seguimento às
suas resoluções, que inclui na sua constituição D. José Policarpo,
cardeal-patriarca de Lisboa (presidente da CEP); D. Manuel Clemente
(vice-presidente), bispo do Porto; D. Jorge Ortiga (vogal), arcebispo de Braga;
D. António Marto (vogal), bispo de Leiria-Fátima; D. Gilberto Canavarro Reis (vogal),
bispo de Setúbal; D. António Francisco dos Santos (vogal), bispo de Aveiro; D.
Manuel Quintas (vogal), bispo do Algarve; padre Manuel Morujão (secretário).

 

 

 

 

 

 

 

Bento XVI visita México e Cuba

14.12.11, dioceseguardacsociais

Bento XVI anunciou, no início desta semana, que pretende visitar o
México e Cuba, em 2012, antes da Páscoa. O anúncio foi feito durante a missa
pelos países da América Latina, na basílica de São Pedro, Vaticano.

 O Papa disse, na homilia, que a
viagem apostólica, terceira ao continente americano [Brasil (2007) e Estados
Unidos da América (2008)], tem em vista “proclamar a Palavra de Cristo” e
reforça a “convicção de que este é um tempo precioso para evangelizar”.

 A celebração, promovida pelo
Vaticano, associou-se às comemorações do bicentenário da independência dos
países da América Latina, festejadas entre 2010 a 2014, com excepção do Peru e
do Brasil (2020-2022).

O embaixador português junto da Santa Sé, Manuel Tomás Fernandes
Pereira, participou na Missa, unindo-se a responsáveis eclesiais e
governamentais da América Latina, Caraíbas, Espanha, EUA e Canadá.

 Falando em português, Bento XVI
disse que “Deus é aquele que merece toda a honra e glória, o Poderoso que fez
maravilhas por sua fiel servidora e que hoje continua mostrando o seu amor por
todos os homens, particularmente aqueles que enfrentam duras provas”.

 

 

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