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Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social

O Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social tem como finalidade promover o diálogo com os Meios de Comunicação Social locais, regionais e nacionais.

Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social

O Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social tem como finalidade promover o diálogo com os Meios de Comunicação Social locais, regionais e nacionais.

Agenda Episcopal de D. Manuel Felício

23.07.09, dioceseguardacsociais

De 24 a 31 de Julho, D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, participa nas seguintes iniciativas:

Dia 24, domingo: 11.00 horas – na paróquia da Boidobra para presidir à Eucaristia dominical Dia 31, sexta-feira: Na Paróquia de S.Pedro (Covilhã) com os Padres Jesuítas (Festa de Santo Inácio).

 

Morreu o Cónego José Geraldes (actualização)

15.07.09, dioceseguardacsociais

Faleceu, esta manhã, 15 de Julho, nos Hospitais de Coimbra, o Cónego José de Almeida Geraldes, vítima de doença prolongada.

José de Almeida Geraldes nasceu a 31 de Março de 1938, em Casegas, concelho da Covilhã, Distrito de Castelo Branco, Diocese da Guarda.

Frequentou o Seminário do Fundão, de 1950 a 1955; o Seminário da Guarda, de 1955 a 1962; o Centro de Aperfeiçoamento de Jornalistas, em Paris, de 1978 a 1980; a Universidade de Paris, de 1980 a 1986.

No Centro de Jornalistas, obteve o Diploma de Jornalismo. Na Universidade de Direito e Economia e Ciências Sociais, obteve o Mestrado em Ciências da Comunicação e em Ciências Políticas.

 Foi ordenado sacerdote a 5 de Maio de 1963, por D. Policarpo da Costa Vaz.

Datas de nomeações:

Foi Coadjutor da Sé e S. Vicente (1963); Membro da Direcção do Centro Cultural e Social da Covilhã; Professor de Religião e Moral da Escola Campos Melo e Assistente de Organismo da Acção Católica (1965); Professor de Religião e Moral no Liceu Feitor Pinto (1969); Secretário Diocesano da Migrações (1967); Chefe de Redacção do Jornal Notícias da Covilhã (1972); Capelão dos Portugueses em Paris (1978); Director do Jornal Presença Portuguesa e Membro do Serviço Interdiocesano de Paris da Emigração (1979); Membro do Conselho Presbiteral de Paris e Coordenador da Pastoral dos Portugueses em Paris (1986); Membro da Comissão de Obras do Santuário de Nossa Senhora de Fátima – Paris (1986); Director do Notícias da Covilhã (1989); Capelão da Universidade da Beira Interior (1989); Professor da Universidade da Beira Interior (1989); Director do Centro Cultural e Social da Covilhã (1990); Membro do Conselho Presbiteral (1990); Director do Secretariado dos Meios de Comunicação Social (1997); Arcipreste da Covilhã (1997); Membro da Comissão Ética do Centro Hospitalar da Cova da Beira (1998); Cónego Capitular da Sé da Guarda (1999); Capelão da santa Casa da Misericórdia da Covilhã (2000); Cooperador Pastoral de Santa Maria e S. Martinho (Covilhã); Cooperador Pastoral de S. José (Covilhã); Administrador Paroquial de Boidobra (2007); Capelão da capela de Nossa senhora do Ar – Torre, Serra da Estrela (2007); Condecoração com a Medalha de Ouro Cidade da Covilhã (2008).

Actualmente desempenhava as funções de Director do Jornal Notícias da Covilhã; Arcipreste da Covilhã; Administrador Paroquial de Boidobra; Capelão da Misericórdia da Covilhã; Capelão da Capela de Nossa Senhora do Ar da Serra da estrela. Fazia parte do Conselho Presbiteral, era assistente do Secretariado Diocesano da Migrações, membro do Cabido da Sé da Guarda e do Conselho Pastoral Diocesano.

Foi professor, ao longo de muitos anos, na Universidade da Beira Interior, na Covilhã.

 

 

 

 

Morreu o Cónego José Geraldes

15.07.09, dioceseguardacsociais

O Cónego José de Almeida Geraldes faleceu esta manhã, nos Hospitais de Coimbra.

José de Almeida Geraldes nasceu a 31 de Março de 1938.

 Foi ordenado sacerdote a 5 de Maio de 1963.

Actualmente desempenhava as funções de Director do Jornal Notícias da Covilhã; Arcipreste da Covilhã; Administrador Paroquial de Boidobra; Capelão da Misericórdia da Covilhã; Capelão da Capela de Nossa Senhora do Ar da Serra da estrela. Fazia parte do Conselho Presbiteral, era assistente do Secretariado Diocesano da Migrações, membro do Cabido da Sé da Guarda e do Conselho Pastoral Diocesano.

Foi professor, ao longo de muitos anos, na Universidade da Beira Interior, na Covilhã.

 

Nova Encìclica de Bento XVI vista por D. Manuel Felício

15.07.09, dioceseguardacsociais

Para ver mais longe do que a crise

A nova Encíclica do Papa Bento XVI

 

Depois de uma encíclica sobre Deus – “Deus Caritas est” (2005) e outra sobre a Esperança que deve animar todos os construtores da História – “Spe salvi” (2007), o Papa Bento XVI acaba de publicar, com data de 29 de Junho e apresentação pública de 7 de Julho, a sua terceira encíclica, esta sobre a questão social (“Caritas in veritate”).

Aparece esta carta papal num momento de crise generalizada em todo o mundo – crise financeira, crise económica, mas sobretudo crise de valores e de sentido para a vida das pessoas individualmente consideradas e também no tecido das suas relações sociais.

Mas a crise também pode ser oportunidade e nós já nos habituámos a ouvir muitos actores da nossa sociedade, principalmente os fazedores de opinião, a dizer que, depois desta crise, nada ficará igual, que o desenvolvimento baseado no puro consumismo não é sustentável e, portanto, não tem futuro, que as pessoas têm de se converter a novos hábitos de vida, sobretudo quanto à utilização dos recursos oferecidos pela natureza que não são inesgotáveis.

A nova encíclica, nos seus 79 números, sugere caminhos alternativos para o percurso das pessoas e das sociedades em direcção a uma nova ordem social.

De entre eles sublinho dois que, se forem levados a sério, abrem portas ao novo futuro que todos desejamos.

Primeiro deles: não é qualquer desenvolvimento ou o desenvolvimento pago a qualquer preço que nos interessa. Só nos interessa o desenvolvimento humano integral. E este é caracterizado na encíclica como sendo uma vocação para o progresso que leva as pessoas a realizar, conhecer e possuir mais para serem mais (ver nº 18). Por sua vez, para o subdesenvolvimento, que infelizmente continua a afectar grande número de pessoas e povos, é apontada uma causa endémica. Essa causa é a falta de fraternidade entre as pessoas e os povos (ver nº19).

Ora, os modelos de criação e distribuição de riqueza que temos e, em particular, o fenómeno mais recente da globalização, entregues a si mesmos e sem qualquer regulação, provaram já que não são capazes de promover a fraternidade, antes, pelo contrário, têm gerado cada vez mais desigualdades e maior afastamento das pessoas e grupos de pessoas entre si.

A encíclica conclui que a vocação à fraternidade vem de Deus e só Ele a pode levar ao seu pleno cumprimento. Portanto, desenvolvimento integral sem Deus é impensável.

Segundo: Os mercados financeiros e outros não podem continuar sem regulação, como tem acontecido até agora, única e simplesmente entregues à sua lógica interna, que já provou ser geradora de muita perversidade. Lembra a encíclica que é preciso introduzir ética nos mercados e é preciso também criar uma autoridade internacional competente e com meios para exercer a sua necessária função reguladora. Fala mesmo na necessidade de ser criada uma autoridade política mundial (ver nº42).

Esta e outras medidas estão a ser exigidas como resposta à crise, mas principalmente para inaugurar uma nova ordem mundial que promova a autêntica humanização da sociedade.

Chega a encíclica do Papa numa hora crucial para a Humanidade, uma hora em que a “a crise nos obriga a projectar de novo o nosso caminho, a impor-nos regras novas e a encontrar novas formas de empenhamento, a apostar em experiências positivas e a rejeitar as negativas” (nº21).

Os critérios e as sugestões nela apontados são contributo decisivo não só para superar a crise, mas sobretudo para ajudar a cumprir a utopia de modelos de sociedade alternativos àquele em que vivemos e que nos foi apresentado como promessa de resposta para todos os anseios humanos e solução para todos os problemas.

Mas, de facto, a promessa não se cumpriu.

 

+Manuel Felício, Bispo da Guarda

 

 

Peregrinação da Diocese da Guarda a Fátima

02.07.09, dioceseguardacsociais

 

Está marcada para 19 e 20 de Agosto, a peregrinação da Diocese da Guarda a Fátima.

O programa começa, dia 19, quarta-feira, às 17.00 horas, com a Celebração Penitencial, com Confissão individual, na Igreja da Santíssima Trindade.

Às 21.15 horas, terá lugar a Saudação a Nossa Senhora, na Capelinha das Aparições, e às 21.30 horas a celebração do Rosário, em peregrinação da Capelinha até aos Valinhos. Este dia é aniversário da 4ª aparição de Nossa Senhora aos Pastorinhos; prevê-se que termine à meia noite; faz parte do programa oficial do Santuário.

No dia 20, quinta-feira, o programa começa às 9.00 horas, com a oração da manhã, com meditação da Palavra, na Igreja da Santíssima Trindade. Às 11.00 horas, terá lugar a Missa de encerramento na Igreja da Santíssima Trindade (programa oficial do Santuário).